
Orquídea Phalaenopsis
Essa orquídea se tornou uma das mais populares por alguns dos seguintes motivos:
- – Adapta-se muito bem ao cultivo interno, seja em ambientes domésticos ou corporativos.
- – As flores são apresentam dezenas de variações cromáticas, permitindo que os apreciadores façam uma coleção multicolorida.
- – É a orquídea mais utilizada como elemento decorativo de ambientes. Cai bem em ambientes simples ou sofisticados e pode ser observada compondo cenários em filmes, novelas, programas de variedades e onde mais você puder imaginar.
- – É de fácil cultivo e nas grandes cidades está disponível até mesmo nas redes de hipermercados, geralmente com preços muito acessíveis.
- – Uma mesma haste floral pode produzir de 2 a 3 florações por ano.
- – Cada floração pode durar até 3 meses.
Sete dicas sobre o que você NÃO DEVE FAZER.
- – Expor a planta ao ar condicionado, vento, sol direto ou muito calor, pois os botões florais poderão ficar amarelados e abortar antes de desabrocharem.
- – Submeter a sua planta ao excesso de água, pois as raízes poderão morrer “afogadas” e apodrecer.
- – Torturar a planta com a falta de regas, observando as folhas ficarem enrugadas pelo sofrimento da desidratação, depois amarelas de desespero, e finalmente entregando a vida ao Criador.
- – Negar o adubo de que tanto a planta precisa para viver, esquecendo-se de que, quem vive de vento é tempestade.
- – Deixar sua planta exposta ao frio e ao calor. Numa situação ou outra as folhas poderão apresentar lesões por queimadura.
- – Podar raízes que saírem fora do limite do vaso. Será um desastre total, pois a absorção de água e de nutrientes pela planta ficará comprometida.
- – Podar total ou parcialmente a haste floral depois da queda das flores. Hastes secundárias irão se desenvolver a partir da haste principal. A poda parcial poderá provocar o “secamento” do restante da haste, por contaminação bacteriana ou fúngica.
A faixa ideal de temperatura para o cultivo dessa orquídea é de 18 a 25°C, a mesma de um ambiente interno confortável para o ser humano.
A troca do substrato do vaso deverá ser feita a cada 3 anos, no máximo. Se o substrato utilizado for o esfagno (musgo branco) a troca deverá ser feita a cada 4 ou 6 meses, ou sempre que se perceber a sua degradação (o musgo fica escuro e perde o volume).